A ex-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, concedeu uma entrevista coletiva a veículos internacionais neste sábado (23) e falou sobre a “judicialização da política” que atinge seu país e também o Brasil. Para ela está muito claro que há uma “intervenção deste partido judicial”.
As Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo) defende a implementação de políticas mundiais para a igualdade de gênero e direitos das mulheres. Através de um comunicado publicado em suas mídias oficias, neste domingo (24), quando foi firmada a garantia de inclusão de gênero nos acordos de paz, a guerrilha expôs sua iniciativa de “se fazer como se sonha”.
A luta das mulheres cubanas já é registrada desde a luta pela independência do país. No século 19, ainda sob domínio espanhol, inicia-se em Cuba um movimento independentista, que lutava contra a escravidão e a colonização. Nascida em Santiago de Cuba, em 1815, Mariana Grajales Cuello foi uma das primeiras mulheres que lutou pela liberdade de seu país, teve treze filhos e foi com a maioria deles embora de sua cidade para juntar-se à luta.
As sequelas do neoliberalismo dos anos 90 no Chile atingem principalmente os trabalhadores mais pobres até hoje. Em 2016 o país ainda não tem uma reserva estatal para aposentadorias e pensões. Neste domingo (23) milhares de pessoas saíram às ruas para protestar contra o sistema de previdência privada em mais de 40 cidades simultaneamente e a presidenta, Michelle Bachelet, antedeu ao chamado. Ela anunciou que vai impulsionar a sanção da previdência do Estado.