Espanha liberta membro do ETA por exigência do Tribunal Europeu

Um tribunal espanhol deliberou libertar uma militante do grupo independentista basco ETA, de acordo com a exigência do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.

Inés del Rio Prada estava cumprindo uma pena de 30 anos por supostamente ter participado de atentados em 1989.

O tribunal em Estrasburgo chegou à conclusão de que as autoridades espanholas aplicaram em relação a ela a chamada "doutrina Parot".

Esta norma jurídica visa reduzir ao mínimo a possibilidade de libertação antecipada de indivíduos culpados de atividade terrorista.

A libertação da militante etarra cria um precedente que poderá beneficiar 76 outros etarras condenados por "terrorismo".

Com agências