Dilma emite nota sobre eleição de Vannuchi para a CIDH
A presidenta Dilma Rousseff emitiu, nesta sexta-feira (7), nota em que afirma que a eleição do ex-ministro Paulo Vannuchi para uma das vagas da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos é motivo de orgulho para o governo brasileiro.
Publicado 08/06/2013 09:48
Dilma afirmou que a eleição é "motivo de orgulho para o governo brasileiro". Segundo nota divulgada pelo Planalto, Vannuchi "consolidou o papel institucional da Secretaria de Direitos Humanos e contribuiu para o resgate da verdade histórica sobre as vítimas da ditadura".
O ex-ministro da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) Paulo Vannuchi foi eleito nesta quinta (6). Também foram eleitos os candidatos dos Estados Unidos, James Cavallaro, e o do México, José de Jesús Orozco Henríquez.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos é formada por sete membros e é uma das entidades do Sistema Interamericano de Proteção e Promoção dos Direitos Humanos nas Américas. Três vagas foram renovadas no processo eleitoral, que começou há três dias. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, a eleição de Vannuchi à CIDH fortalece o compromisso do Brasil com o Sistema Interamericano de Direitos Humanos.
Na votação, que aconteceu na cidade de Antígua (Guatemala), durante a Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Orozco conseguiu o apoio de 22 países do organismo para sua reeleição, enquanto Cavallaro somou 20. Ambos foram escolhidos no primeiro turno.
Confira a íntegra da nota:
No Brasil, Vannuchi consolidou o papel institucional da Secretaria de Direitos Humanos e contribuiu para o resgate da verdade histórica sobre as vítimas da ditadura.
Sua capacidade de trabalho, seu empenho e dedicação asseguram que dará contribuição relevante à OEA e ao compromisso brasileiro com o fortalecimento do Sistema Interamericano de Direitos Humanos.
Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil