Renato Rabelo: FHC, o desespero tucano e o tiro de misericórdia
Em mais uma reflexão no programa “Palavra do Presidente”, da Rádio Vermelho, Renato Rabelo, presidente do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), fala sobre as agressões aos candidatos comunistas e sobre o desespero da direita conservadora. Além disso, destaca que “já entramos na reta final da campanha, este é momento em que a população começa a se interessar mais pela disputa, analisando as propostas e tomando parte no debate”.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
Publicado 17/09/2012 15:50 | Editado 13/12/2019 03:30
Renato também fala sobre o crescimento das candidaturas do PCdoB, com destaque para Porto Alegre, Florianópolis e Manaus. “Nossa força nestas capitais mostra por um lado que o PCdoB se firma como uma Partido representativo, e por outro estimula a fúria das correntes conservadoras. Nos últimos dias nossas candidatas sofreram muitos ataques”, diz Renato.
Segundo ele, se essas candidaturas não ameaçassem as forças conservadoras, elas não sofreriam ataques. “Esses ataques só reforçam que o PCdoB está próximo de atingir êxitos em suas campanhas. Isso é reflexo de um Partido que trabalha. De um Partido que possui propostas concretas e que, acima de tudo, não se utiliza de campanhas baixas para conquistar o voto da população. Essa é a marca do PCdoB”, reflete.
FHC e o desespero tucano
Ainda em sua reflexão Renato afirma que, diferentemente de 2010, quando esconderam Fernando Henrique Cardoso, em 2012 os tucanos tiram o ex-presidente das catacumbas.
Para Renato, “a campanha chega a um momento em que os candidatos tentam usar de tudo para não se afundar, colocar a imagem de Fernando Henrique Cardoso é uma destas tentativas. E mesmo Serra representando uma das principais candidaturas de oposição no país, a entrada de FHC não surte efeito, a candidatura tucana em São Paulo está em declínio. Aliás, a única coisa que sobe é sua rejeição”, externa Renato.
Acompanhe a reflexão na íntegra: