UJS: Os motores da calúnia contra o Ministro Orlando Silva
A União da Juventude Socialista (UJS) publica texto que descreve o pano de fundo das acusações contra o ministro Orlando Silva, feitas em matéria publicada por um semanário: "Partindo do pressuposto que a Editora Abril é apoiadora oficial para mídia impressa da FIFA para a Copa do Mundo no Brasil e a Revista Veja principal faceta deste conglomerado, há de concordar que, no mínimo, as acusações cheiram jornalismo de fachada." Confira abaixo o texto na íntegra.
Publicado 20/10/2011 16:04
Diante da posição do ministério pela soberania das leis nacionais e contra interesses herméticos de meia dúzia de vira-latas que babam por uma fatia dos eventos esportivos bilionários de 2014 e 2016, a editora Abril desfruta de seu jornalismo marrom para difamar a moral do Ministro.
Desde que a Revista Veja publicou a reportagem no qual ONGs foram beneficiadas com o Programa Segundo Tempo por meio de convênio com o Ministério dos Esportes e receberiam recursos destinados ao acordo após pagamento de até 20% do valor do convênio a pessoas ligadas ao PCdoB, o ministro tornou-se alvo, mas a máquina de calúnias entra em contradição e aponta interesses abstrusos.
Os motores da calúnia
Partindo do pressuposto que a Editora Abril é apoiadora oficial para mídia impressa da FIFA para a Copa do Mundo no Brasil e a Revista Veja principal faceta deste conglomerado, há de concordar que, no mínimo, as acusações cheiram jornalismo de fachada.
Inegável que exista meia dúzia de urubus de olho na bandeira que a conquista dos eventos esportivos representa para o desenvolvimento do país. A gestão impecável do Ministro Orlando Silva, responsável por dar visibilidade ao setor e promover avanços inigualáveis, colocando milhares de jovens sem perspectivas na rota do progresso incomodou a oposição e outros interessados na fatia do bolo.
Mas não há festa, muito menos bolo. Prova disso é a postura do Ministro diante das premissas da FIFA, como por exemplo, a tensão entre o Governo Federal e a entidade esportiva em relação a Lei Geral da COPA , enviada pela presidenta ao Congresso. O Planalto exige que a lei seja inteiramente subordinada à Constituição, mas alguns itens não atendem às exigências da Fifa.
Essa calúnia tem o objetivo de desqualificar politicamente o ministro que não hesita em defender os direitos dos cidadãos brasileiros. Como de costume, a VEJA, panfleto da oposição, mais uma vez usou suas páginas sórdidas em prol de interesses políticos e contra o povo.
A fonte desqualificada
O Soldado da PM, João Dias Ferreira, fonte da revista Veja na inventiva matéria, não é flor que se cheira. Além de inúmeros processos e passagens pela cadeia, aparece também como dono de uma rede de academias de ginástica. Uma das pessoas apontadas por ele para reforçar sua tese acusatória, Célio Soares Pereira, é seu funcionário, gerente de uma das academias. Fator no mínimo intrigante e que o veículo deixou passar em branco na “reportagem”.
Segundo Jornal O Globo, PM acusador mora num palacete em condomínio fechado, com três carros importados na garagem. Seu salário bruto chega ao patamar de R$ 4.5000,00. E até agora o acusador não apontou nenhuma prova documental .
Para o ministro Orlando Silva, as acusações podem ser uma reação ao pedido que fez para que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigue os convênios do ministério com a organização não governamental que pertence ao soldado. Além disso, a truculência do soldado só não supera sua falta de valores éticos e morais, prova disso é sua própria afirmação de que invadiu o gabinete de uma autoridade para exigir que livrassem sua cara do processo criminal e da obrigação de devolver ao Ministério R$ 3,16 milhões desviados no caso Shaolin, este mesmo resgatado da gaveta pela revista.
O Ministro diante de sua integridade abalada caluniosamente mantém sua postura transparente de apoiar qualquer investigação que seja realizada. E após cinco dias ainda aguarda provas. “Exijo o dinheiro público desviado por essa entidade. O que fiz foi combater o malfeito. E qual foi a reação de quem cometeu o delito? Acusa o ministro de Estado e não apresenta provas. Esses são os fatos”. Pela quarta vez, o ministro do Esporte, Orlando Silva, veio a publico esclarecer ataques à sua honra e ao trabalho do Ministério.
Fonte: UJS