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Chile: Funcionária que sugeriu morte de estudante foi afastada

A secretária-executiva do Conselho do Livro e da Leitura, Tatiana Acuña, foi removida de seu cargo pelas polêmicas declarações que enviou via Twitter durante manifestação estudantil e que foram associadas a ameaças à líder do grupo, Camila Vallejo.

Segundo informações do Conselho, Acuña deixará seu cargo, mas não foram esclarecidas em que condições seu desligamento foi feito.

O ministro da Cultura, Luciano Cruz-Coke, reiterou que condena as mensagens de Acuña em 4 de agosto, entre as quais estava a que dizia: “Se matar a agitadora acaba-se com a agitação”.

A frase, no Twitter, foi rapidamente interpretada nas redes sociais como uma violenta ameaça dirigida a Camila em pleno dia de confrontos em Santiago entre estudantes e polícia, por conta da realização de uma marcha não autorizada.

Redação com informações da kaosenlared.net