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Raúl Castro participou de ato pelos 50 anos de entidade feminista

O presidente Raúl Castro liderou ato político-cultural em homenagem ao 50º aniversário da Federação de Mulheres Cubanas (FMC), que ocorreu no Salão Universal do Ministério das Forças Armadas Revolucionárias. A FMC reafirmou a disposição das mulheres em continuar sua luta para manter as conquistas da revolução.

Esta organização, que tem mais de quatro milhões de membros hoje, surgiu em 23 de agosto de 1960 e desde então tem desempenhado um papel importante na luta das mulheres pela sua emancipação real.

"Pela justiça e pela humanidade que trazem a Revolução, sempre a defenderemos", diz a mensagem de aniversário de 50 anos, que foi divulgada nesta segunda-feira (23) pelo jornal Granma. A mensagem, da FCM, lembra a lutadora Vilma Espín como impulsora principal das metas e sonhos das mulheres da ilha caribenha.

“Estivemos na campanha de alfabetização, em Girón, na luta pela independência da África e oferecemos a nossa solidariedade e ajuda sempre que necessário”, assinalou o comunicado.

A FMC manifestou o seu apoio ao apelo do líder da Revolução cubana, Fidel Castro, para evitar uma guerra nuclear promovida pelos Estados Unidos e seus aliados.

Mulheres contra o bloqueio

A entidade reiterou sua consideração às mulheres do mundo, aos movimentos de mulheres de todo o planeta que têm estado com Cuba em muitas batalhas, e exigiu o fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos à maior ilha das Antilhas, que já dura quase meio século.

Destacaram também a luta pela libertação dos cinco cubanos presos em celas dos EUA desde 1998. Fernando González, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Gerardo Hernández e René González cumprem penas severas ppor informar sobre a elaboração de planos de ações violentas contra Cuba, forjados por grupos terroristas com base em território estadunidense.

Fonte: Prensa Latina, com tradução de Luana Bonone