1ª edição da Classe em novo formato teve 528 exemplares

A cidade operária de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi o município que teve a maior distribuição militante: 250 exemplares. Em segundo lugar ficou Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, com 150 exemplares. Seguiram-se Rio de Janeiro (informação parcial), 60, Petrópolis (RJ), 40 e Guarulhos, 28. Não foi possível obter informações sobre a circulação em Santos (SP), o sexto município escalado para o experimento com o novo formato da Classe.

O grupo de trabalho que conduz o experimento considerou o número alcançado encorajador. E acredita que a presente edição tende a superá-lo, na medida em que se estabilize nos municípios um sistema de impressão-distribuição. Outro facilitador é que a segunda edição da Classe semanal, “da militância com internet para a militância sem internet”, circulará pela primeira vez com suplementos locais de todos os seis municípios, conforme o projeto original (na edição inaugural os suplementos foram quatro).

O projeto que está sendo testado transforma a Classe, jornal do Partido Comunista do Brasil desde 1925, em um semanário em formato A4, distribuido pela internet, impresso descentralizadamente pelos militantes com acesso à rede e destinado aos militantes sem possibilidades de usar a internet. O experimento ainda terá duas edições, que circularão nos dias 28 de junho e 5 de julho.

A Classe experimental pode ser lida, impressa e distribuida por qualquer internauta, mesmo fora dos municípios onde se concentra a experiência. Para isso basta ir ao endereço eletrônico www.vermelho.org.br/classeteste. Além das versões com os suplementos de cada município-cobaia, está disponível uma sétima versão sem suplemento local.

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