Ministério da Ciência dialoga com Institutos Federais
“Institutos e Centros Federais de Educação Tecnológica reúnem diversos saberes em mais de 600 unidades em todo o país”, destaca Luciana Santos.
Publicado 29/01/2023 08:05 | Editado 30/01/2023 15:27
Reitores e representantes do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) estiveram reunidos com a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos na última quinta-feira (26), no auditório do MCTI.
Durante o encontro, a ministra salientou a importância do trabalho realizado pela rede de Institutos e Centros Federais de Educação Tecnológica, que reúne diversos saberes em mais de 600 unidades em todo o país. Já o presidente do Conif, Cláudio Alex Jorge da Rocha, defendeu o diálogo junto ao Ministério e a realização de parcerias.
“Essa rede fez uma revolução lá atrás. Os Institutos Federais foram uma grande revolução em termos de qualidade e de alcance na interiorização da educação no país”, avaliou Luciana Santos.
“O MCTI está de portas abertas para estabelecer fluxo de diálogo permanente para ajudar nesse grande desafio, mas que é nobre, porque transforma a vida das pessoas”, completou.
“Precisamos do diálogo com o MCTI para construir políticas públicas e melhorar a infraestrutura”, acrescentou o presidente do Conif.
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Interiorização
Reitora do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE), Leopoldina Camelo chamou a atenção para a interiorização da educação e da pesquisa científica, processo promovido pela Rede Federal, e que teve, como consequência, geração de renda e desenvolvimento.
“Chegamos a territórios que vivem às margens dos grandes centros. Hoje temos 1,5 milhão de estudantes nos lugares mais distantes”, comentou. “Precisamos do apoio do MCTI para que haja desenvolvimento científico e tecnológico nos rincões desse país. Temos jovens sedentos de aprender e mudar sua realidade”.
Outro ponto de destaque da reunião foi a popularização da ciência, abordada pela reitora Luciana Massukado, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB). “Temos uma grande capilaridade e podemos ajudar na divulgação científica, nas grandes feiras, trazendo oficinas e protótipos para despertar a ciência e para estimular jovens de forma interativa”, afirmou.
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Fonte: Ascom/MCTI
Edição: Eliz Brandão