Ao vivo: CPI ouve coronel Hélcio Bruno, citado na fraude da venda de vacina
Protegido pelo habeas corpus concedido pela ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), para permanecer em silêncio nas questões que possam incriminá-lo, o coronel da reserva Hélcio Bruno de Almeida depõe nesta terça-feira (10) na CPI da Covid.
Publicado 10/08/2021 09:12 | Editado 11/08/2021 10:02

De acordo com depoimento à CPI de Cristiano Carvalho, representante da empresa Davati Medical Supply, o militar e o reverendo Amilton Gomes de Paula, da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), intermediaram o encontro dele com o então secretário executivo da pasta, o coronel Élcio Franco, braço-direto do ex-ministro Eduardo Pazuello. Na ocasião, a empresa negociava 400 milhões de doses superfaturadas do imunizante da AstraZeneca. A CPI já comprovou que se tratava de uma operação fraudulenta, pois o produto sequer existia. O coronel também é presidente do Instituto Força Brasil (IFB), ONG acusada de propagar fake news sobre a covid-19