A pandemia, o capitalismo e o socialismo

“Países socialistas – que somam 20% da população do mundo – representam apenas 0,1% dos contagiados e 0,2% dos falecidos por Covid-19.”

O canteiro de obras do Hospital Huoshenshan, na China, construído em apenas 10 dias no início da pandemia, de 24 de janeiro a 2 de fevereiro de 2020 / Foto Xiao Yijiu,- Agência de Notícias Xinhua

Nesta quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021, os Estados Unidos – a mais rica nação capitalista, detentora de uma tecnologia de vanguarda, líder do “mundo livre”, a maior potência militar do planeta, o país que se proclama “exemplo de respeito aos direitos humanos” – atingiu a espantosa quantidade de 502.083 mortos (na sua maioria pobres, negros e latinos) e 28.448.651 infectados por coronavírus. Cifra que representa 20,6% dos mortos e 26,3% dos infectados de todo o mundo, em um país que possui apenas 4,3% da população mundial.

Se considerarmos os totais dos países capitalistas – que englobam 80% da população do planeta – teremos 99,8% dos mortos e 99,9% do infectados.

Em contrapartida, o conjunto dos países socialistas – que somam 20% da população do mundo – totaliza apenas 4.948 mortos e 133.369 infectados pelo Covid-19, o que representa apenas 0,1% dos contagiados e 0,2% dos falecidos.

Criança chega ao Aeroporto Internacional Tianhe, em Wuhan, todo enfeitado com cartazes que diziam: “Bem-vindos ao Lar” e “Wuhan, permaneça forte”.

Fica claro no que o capitalismo é efetivamente superior ao socialismo…

Como já disse a grande revolucionária Rosa Luxemburgo, no início do século passado: OU SOCIALISMO, OU BARBÁRIE!


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