No Dia da Saúde, Márcio Jerry homenageia profissionais da área

O deputado federal Márcio Jerry (PCdoB-MA) usou seu espaço na sessão virtual da Câmara dos Deputados desta quarta-feira (5), Dia Nacional da Saúde, para homenagear os profissionais de saúde do país. Ele também aproveitou o momento para repudiar a gestão de Jair Bolsonaro (sem partido) durante a pandemia da Covid-19, no momento em que o Brasil se aproxima das 100 mil mortes pela doença.

“Homenageio todos aqueles que se dedicam com zelo a cuidar da saúde do nosso povo. Esta é uma data de muita importância, especialmente nesta quadra que o país atravessa, de tanto descaso do governo federal com a saúde em meio a uma pandemia. Descaso tão grande que nem ministro da Saúde efetivo nós temos. Descaso tão grande que nenhuma iniciativa de coordenação nacional para o enfrentamento da pandemia o presidente da Saúde adota. Portanto, nesta data, repudiamos, veementemente, uma vez mais, o descaso do governo com a saúde pública em nosso país, ao tempo que elevamos nossas homenagens a todos os profissionais do nosso país”, disse o parlamentar.

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Saúde e o exemplo do Maranhão

O deputado também usou o momento para destacar os avanços registrados na área de Saúde do Maranhão.

“No Maranhão, temos um quadro a comemorar, apesar de todos os graves problemas. Ontem mesmo, o governador Flávio Dino inaugurou um Centro de Hemodiálise na cidade de Pinheiro. Cidade que é uma capital regional da Baixada Maranhense. Cidade que já conta com um Hospital Macrorregional, que atende a toda a região e que conta agora com um atendimento tão especial e necessário quanto o da hemodiálise”.

Pesquisa entre capitais

Além das entregas realizadas pelo governador para o amplo atendimento da população, Jerry ainda destacou o bom desempenhado do estado no combate à covid-19. Na terça-feira (4), São Luís foi indicada pela Revista Veja como a capital brasileira com a menor taxa de ocupação de UTI entre as 27 capitais do país. Enquanto 16 cidades permanecem com taxas de ocupação de leitos em até 70%, a capital maranhense tem registrado 22%.

“Isso também é resultado da ação responsável, coordenada pelo governador e por toda a equipe da Secretária de Saúde. Se no Maranhão dá para fazer, no Brasil daria para fazer, se houvesse vontade e disposição do presidente da República”, destacou o deputado.