Direitos Já defende manutenção do auxílio emergencial até final do ano

A proposta faz parte de uma agenda mínima elaborada pelo movimento para a economia pós-pandemia. O documento será entregue a parlamentares

Filas do auxílio emergencial em frente à Caixa Econômica Federal

Inspirado no ato das Diretas Já, movimento em defesa da democracia Direitos Já defende como prioridade a manutenção do auxílio emergencial até o final do ano. A proposta faz parte de uma “agenda mínima” para a economia no pós-pandemia. Segundo o sociólogo Fernando Guimarães, organizador da ação, o documento será entregue para parlamentares do Congresso Nacional.

Segundo a coluna Painel da Folha, os economistas sugerem a manutenção do auxílio emergencial até o fim do ano, enquanto se cria uma renda básica, e a formação de um conselho nacional para a retomada, com membros do governo federal, de estados e municípios.

“Há propostas que não agradam a equipe econômica, como a ampliação do investimento público fora do limite do teto de gastos e uma renegociação ampla das dívidas de estados e municípios com a União”, diz a coluna.

Com informações da Folha

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