Amigo do clã Bolsonaro, Jorge Oliveira deve assumir pasta da Justiça
Segundo a colunista Mônica Bergamo, interlocutores do presidente dizem que o martelo pode ser batido ainda neste domingo (26)
Publicado 26/04/2020 11:44 | Editado 26/04/2020 11:55
A colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, revelou que o ministro Jorge Oliveira, da Secretaria-Geral da Presidência, deve ser anunciado neste domingo (26) como novo ministro da Justiça no lugar de Sergio Moro.
“De acordo com interlocutor do presidente Jair Bolsonaro, o martelo ainda não foi batido, mas a chance de isso ocorrer é de 90%”, diz a colunista.
Oliveira é amigo da família de Bolsonaro. O pai dele trabalhou no passado com o presidente e ele mesmo foi chefe de gabinete do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), um dos filhos de Bolsonaro.
Bolsonaro tinha sido aconselhado a buscar um nome consagrado no meio jurídico para ocupar o lugar do ex-juiz, alguém que gozasse até de maior respeitabilidade que o magistrado, ainda que não tão popular.
Com informações do Portal UOL
Eu Friedman Santos um filiado e concordante dos ideais e das bandeiras que nosso partido (PCdoB ) levanta e abraça do nosso povo menos favorecidos,de toda a nossa história ( passada ou nos dias atuais).
Devemos ter uma posição mais dura com estes políticos, que trabalham em prol dos grandes empresários e banqueiros .E assim escravizam nosso povo retirando direitos que foram conquistados com muita luta e sangue derramado.
TRISTE LEMBRANÇA E FATÍDICA COINCIDÊNCIA!
Hoje, 26 de abril, dia em que a nossa Polícia Federal sofre a intervenção do Governo Bolsonaro, quando assume o Sr Alexandre Ramagem, policial federal, que tornou-se amigo íntimo da família do presidente, ainda na época eleitoral, tendo comandando a guarda do candidato em 2018 e assumido, no início do governo, o comando da ABIN, relembramos um fato histórico:
Coincidências, à parte, nesta mesma data, no ano de 1933, foi fundada na Alemanha hitlerista a Gestapo, a temida policia secreta de estado, tendo como fundador o terrível Herman Göring, cujos sucessores foram os não menos atrozes Heydrich e Himmler.
Esta polícia, sem julgamento, perseguia, torturava, assassinava e fazia desaparecer os inimigos do governo nazista de Hitler. Calcula-se em torno de
dois milhões de mortos, sendo a maioria judeus.
Coincidências à parte, mas é só pra lembrar tempos que a humanidade não deseja mais se repetir!