Publicado 02/11/2018 09:32
A imprensa aguardava Bolsonaro em frente a sua casa na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Até que um policial federal veio até a porta do condomínio com uma lista que regulava a entreda dos veículos de comunicação, só permitindo que emissoras de TV (menos a TV Brasil), algumas rádios e dois sites entrassem.
Os jornais Estado, Folha de S. Paulo, O Globo e as agências internacionais não puderam passar da guarita do condomínio, apesar de terem feito o credenciamento com antecedência.
Ao ser questionado pelos jornalistas que participaram da coletiva por que alguns veículos tinham sido barrados, Bolsonaro desconversou e disse que "não sei quem marcou isso (coletiva)" e que não mandou restringir ninguém.