Publicado 14/08/2018 12:45
A terceira colocação é um verdadeiro imbróglio entre Geraldo Alckmin (PSDB) com 9%, Marina Silva (Rede) com 8%, Ciro Gomes (PDT) com 7% e Alvaro Dias (Podemos) com 6%. Os número reforçam que a unidade do campo progressista era o caminho mais viável para derrotas as candidaturas de direita.
Quando analisado os possíveis cenários para o segundo turno, o ex-presidente Lula mantem larga vantagem, derrotando Bolsonaro com 43%,contra 35%. Lula também derrota o tucano com o mesmo percentual, sendo que Alckmin ficaria com 31%.
A pesquisa realizada entre os dias 10 a 12 de agosto também mediu a intenção de voto espontânea, sem a apresentação da lista de candidatos. Neste caso, Bolsonaro tem 15%, Lula 13%, Alckmin 4%, Marina e Ciro, 3%, Alvaro Dias 2% e Haddad 1%.
Num cenário sem Lula, tendo Fernando Haddad como candidato, a pesquisa revela que o ex-prefeito de São Paulo alcança 6% das intenções de voto.
No cenário sem Lula, Bolsonaro sai na frente com 21%, ante Marina Silva com 11%, Geraldo Alckmin com 9% e Ciro Gomes com 8%. Alvaro Dias tem a mesma pontuação de Haddad.
Pela margem de erro de dois pontos percentuais, há um empate técnico entre Alckmin, Ciro, Haddad e Dias. Também há empate entre Marina e Alckmin. São cinco candidatos separados por apenas cinco pontos percentuais.
Com 1% ficam Guilherme Boulos ( Psol), João Amoêdo ( Novo) e Henrique Meirelles.
O levantamento registrado no TSE sob o número 09102/2018 também mediu a rejeição. Lula tem a mais alta, com 54%, seguido por Bolsonaro com 51%. Boulos e Meirelles ficam no terceiro posto, com 49%. Alckmin vem na sequência, com 43%, enquanto as três rejeições mais baixas são as de Marina Silva, com 38%; Haddad, com 37% e Alvaro Dias com 36%.