Manifestações na Argentina, Venezuela e em Cuba a favor de Lula

Um grande ato está acontecendo agora em Buenos Aires, na Argentina, em frente a embaixada do Brasil. Outros protestsos acontecem também em Cuba e na Venezuela. Bolivianos e Frente Ampla Uruguaia também manifestam apoio ao ex-presidente Lula

manifestações a favor de Lula na Argentina - TeleSUR

Organizações sociais, políticas e sindicais da Argentina marcaram estão se manifestando em frente à embaixada do Brasil na cidade de Buenos Aires em protesto contra o pedido de prisão do ex-presidente Lula. Participam a CTA, Livres do Sul, o Movimento Evita, Unidade Popular, CCC, Barrios de Pie e La Cámpora.




Na Venezuela também aconteceram atos a favor de Lula: 

 

Em Cuba, aconteceu um ato de solidariedade:

 

Nos Estados Unidos, em Washington, também aconteceu um ato em defesa de Lula: 

Na Bolívia, dezenas de pessoas realizaram na noite de quinta-feira (5) uma vigília de apoio ao ex-presidente Lula nas portas da embaixada brasileira no país. Vários dos manifestantes levaram para a sede diplomática em La Paz cartazes nos quais se lia: "Liberdade para Lula!, Força Lula! e Lula, Bolívia está contigo!".

"Estamos nesta vigília em repúdio ao golpe que está acontecendo no Brasil, é um golpe contra um presidente que tirou milhões de brasileiros da pobreza, e agora com uma fraude o mandam para prisão", comentou um dos cidadãos presentes, segundo a Prensa Latina.

Já no Uruguai, segundo informa a Prensa Latina, a Fente Ampla uruguaia expressou sua solidariedade com o povo brasileiro "pelo momento que está passando", em referência à decisão do Supremo Tribunal Federal de recusar o habeas corpus apresentado pela defesa de Lula e a ordem de prisão decretada pelo juiz Sergio Moro.

O presidente da FA, Javier Miranda, assinalou que os centros de poder não pararam ante as instituições e derrotaram a presidenta eleita democraticamente Dilma Rousseff, além de avassalar a institucionalidade democrática. Para isso, afirmou, usaram "os meios de comunicação e as instituições como instrumentos para mergulhar o Brasil na instabilidade política", mas assegurou que "vai haver luta do povo brasileiro pela democracia".

Miranda afirmou que esses são os assassinos da lutadora social Marielle Franco e dos atentados contra Lula.

Manifestou que no Uruguai também querem voltar com a desproteção social, a desvalorização, a desregulamentação trabalhista e "retornar às políticas públicas frágeis" que gerem ganhos para o um por cento mais rico do país.