PCdoB no Maranhão destaca gestão estadual e convoca frente pelo Brasil

A volta da fome aos lares brasileiros assim como a desigualdade social que ganha impulso no atual cenário são resultantes de um projeto de desmonte nacional, apontou o documento. “Uma onda de desnacionalização, privatizações e destruição de instrumentos de indução do desenvolvimento vai ocorrendo, exigindo uma reação urgente dos brasileiros”.

A moção prossegue apontando o desafio assumido pelo governador Flávio Dino no estado diante de um cenário de endividamento das unidades da federação e, especialmente, no Maranhão, “estado marcado por décadas de atraso”. De acordo com o documento, “o governo estadual tem cumprido tarefas civilizatórias num quadro da grave crise brasileira”.

Em mais de mil dias de governo, Flávio Dino entregou mais de 500 obras à população do Estado
nas áreas da saúde, educação e malha urbana. “São algumas das marcas sociais mais vistosas de um governo que realiza tarefas civilizatórias no quadro de um Estado marcado por décadas de atraso – um grande paradoxo, tendo em vista a enorme riqueza potencial do Maranhão”.

A moção também alertou para a perseguição das forças “que por tantas décadas contiveram o desenvolvimento econômico e social do Maranhão”. De acordo com o documento, “estas forças do atraso, intensificarão as mentiras, amparadas em meios de comunicações poderosos. Mas o povo do Maranhão não se intimidará”.

Para os participantes da Conferência se faz necessária " a coesão de amplas forças política e sociais no Maranhão em torno da liderança do governador Flávio Dino". De acordo com a Moção aprovada o fortalecimento do projeto democrático desenvolvido pelo atual governador "é fundamental para dar cabo destas tarefas e para em 2018 conquistar uma nova vitória do povo, visando realizar um segundo período do governo de mudanças".

Confira na íntegra a Moção aprovada na 15ª Conferência Estadual do PCdoB do Maranhão

MOÇÃO

Os delegados e delegadas à 15º Conferência Estadual do Partido Comunista do Brasil no Maranhão conclamam à ampla coesão de forças políticas e sociais democráticas, populares e patrióticas visando tirar o país da grave crise a que está submetido.

Afinal, em quase três anos, a riqueza nacional foi subtraída em quase um digito, gerando um quadro em que mais de uma dezena de milhões de lares não tem sequer um de seus integrantes com trabalho. O flagelo da fome volta aparecer no país e a desigualdade, em franca queda por mais de uma década, volta a estar presente na agenda nacional.

O desmonte do projeto nacional, como apontam as teses nacionais ao 14º Congresso Nacional do Partido, é acelerado. Uma onda de desnacionalização, privatizações e destruição de instrumentos de indução do desenvolvimento vai ocorrendo, exigindo uma reação urgente dos brasileiros.

A ordem democrática vai sendo aviltada, com riscos de instauração de um Estado de exceção.
Nesse quadro, diversos Estados da Federação entram em grave crise, muitos deles em situação análoga à de falência, deixando até mesmo de honrar compromissos básicos como o do pagamento da folha do funcionalismo.

É neste quadro sombrio que se desenvolve o governo das mudanças no Maranhão.

Aqui, em pouco mais de mil dias de governo, recém completados, mais de 500 obras foram entregues ao povo maranhense. Escolas novas ou remodeladas, vários hospitais de médio porte e um amplo programa de recuperação das malhas urbanas são algumas das marcas sociais mais vistosas de um governo que realiza tarefas civilizatórias no quadro de um Estado marcado por décadas de atraso – um grande paradoxo, tendo em vista a enorme riqueza potencial do Maranhão.

Em 2014 a vitória de Flavio Dino representou a vitória de uma ideia, a ideia da esperança, que invadiu e motivou mentes e corações da maioria dos maranhenses. Passados estes poucos mais de mil dias, o balanço é amplamente exitoso, com o cumprimento dos principais compromissos então propostos. Muito contudo, ainda falta a entregar e mais ainda por fazer, tendo em vista o herdado, visando cumprir estas tarefas civilizatórias num quadro da grande crise brasileira.

Neste sentido, a coesão de amplas forças política e sociais no Maranhão em torno da liderança do governador Flávio Dino é fundamental para dar cabo destas tarefas e para em 2018 conquistar uma nova vitória do povo, visando realizar um segundo período do governo de mudanças.

Nesse caminho, nos defrontaremos com as mesmas forças obscurantistas que por tantas décadas contiveram o desenvolvimento econômico e social do Maranhão. Estas forças do atraso, intensificarão as mentiras, amparadas em meios de comunicações poderosos. Mas o povo do Maranhão não se intimidará.

Procedentes de quase duas centenas de municípios de todos os quadrantes do Maranhão, os delegados reunidos nesta 15º Conferencia Estadual do Partido Comunista do Brasil celebram o êxito do até aqui logrado, e renovarão os esforços ombreados com milhões de maranhenses para prosseguir com o projeto de mudanças liderado por Flavio Dino.

São Luís, 21 de outubro de 2017