Aracaju é referência nacional em rede de atendimento em saúde mental
O prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PCdoB), recebeu nesta segunda-feira (21) uma equipe da secretaria da Saúde e usuários do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) para parabenizá-lo pela disposição e comprometimento com os pacientes em tratamento mental pela rede pública de saúde. O atendimento da prefeitura comunista é referência nacional em acolhimento, tratamento humanitário e qualidade de serviço prestado.
Publicado 22/08/2017 12:04
A capital sergipana foi reconhecida nacionalmente após uma reportagem exibida no último sábado (19), na TV Globo, no programa Como será?, apresentado por Sandra Annemberg. Na reportagem intitulada “SUS: A rede de saúde mental que é referência no país” foi exibido como são realizados os atendimentos públicos nos centros de saúde e enfatizada a excelência do atendimento prestado à população em sofrimento psíquico e em dificuldades com o vício em drogas e álcool.
Assista ao vídeo:
O prefeito de Aracaju salientou a sua alegria em ver que em apenas oito meses conseguiu reestruturar a saúde psicossocial da capital e ser reconhecida nacionalmente. “A gente fica muito feliz em já poder apresentar resultados tão significativos em apenas oito meses, numa área difícil, como é a Saúde Mental, e mesmo tendo que lidar com uma situação de sucateamento, que foi a que encontramos ao chegar à prefeitura em janeiro. É um alento e uma prova de que é possível realizar".
Edvaldo Nogueira fez questão de ressaltar o trabalho da equipe da prefeitura. "Isso é fruto do trabalho em conjunto, com toda a equipe da secretaria municipal da saúde de Aracaju regado de dedicação, atenção com aqueles que precisam e acima de tudo: amor", disse o prefeito, concluindo que parabenizará, “quantas vezes for preciso, a cada um que contribui para mudar a vida dessas pessoas!”
“Vamos continuar trabalhando para reestruturar completamente os serviços”, concluiu o prefeito.
Centros de atenção
São cerca de 300 profissionais envolvidos, entre psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, enfermeiros, farmacêuticos psiquiatras e médicos clínicos. “Dos seis Caps existentes, cinco unidades também possuem acolhimento noturno para pacientes em crise”.