PEC 55 trará para Brasil padrões africanos, diz economista
Em audiência no Senado, o economista Pedro Paulo Zahluth Bastos, da Unicamp, mostrou as consequências perversas da aprovação da PEC 55, do teto de gastos, e apresentou o documento Austeridade e Retrocesso. Discutiu como a PEC reduz os recursos da saúde e educação, como diminuirá o crescimento da renda, do emprego e da própria arrecadação tributária e como é inviável sua aplicação sem que seja construído um Estado mínimo de padrões africanos, com a consequente exacerbação de conflitos sociais.
Publicado 18/11/2016 16:02

Segundo Zahluth Bastos, a PEC 55 é uma clara opção por “punir os inocentes” e deixar os criminosos (sonegadores) e privilegiados (pelo sistema tributário regressivo) de fora da conta, e demonstrou que ela é antidemocrática na forma e no conteúdo.
Assista a sequência de vídeos curtos e a palestra na íntegra:
1)A PEC 55 É INVIÁVEL
2) A PEC 55 REDUZ GASTOS EM SAÚDE E EDUCAÇÃO