UJS realizará ato em repúdio a Bolsonaro, pela memória e verdade
Inconformados com a fala de Jair Bolsonaro na votação do impeachment, que saudou o falecido torturador Coronel Ustra, a União da Juventude Socialista (UJS), realizará um ato nesta quarta-feira, denunciando a prática fascista do deputado, que incita o ódio e defende agressores da ditadura militar. A ação também tem como o intuito relembrar as vítimas do regime que foram torturadas e mortas em defesa da democracia.
Publicado 19/04/2016 17:40

Em nota, a UJS afirmou que o ato presta solidariedade à presidenta Dilma, também presa e torturada durante a ditadura.
Confira a nota abaixo:
O golpe em curso, liderado por Michel Temer e Eduardo Cunha, inimigo n. 01 das Mulheres, também é misógino e fascista.
Em solidariedade à Presidenta Dilma, e todos os presos, mortos, torturados e desaparecidos políticos da Ditadura Militar no Brasil.
Em repúdio ao Deputado Federal Jair Bolsonaro, fascista, machista, racista e LGBTfóbico, que no último domingo ao votar SIM, à favor do impeachment da Presidenta Dilma, homenageou um dos mais perversos torturadores, Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, Ex-Chefe do DOI-CODI, torturador de Dilma.
A União da Juventude Socialista – UJS, herdeira dos Guerrilheiros e Guerrilheiras do Araguaia, não deixará passar em branco a exaltação à torturadores e à Ditadura Militar.
Por Dilma,
Por Osvaldão,
Por Helenira,
Por Dina!
E, todos os jovens que lutaram, e doaram suas vidas em defesa do amor, da liberdade e da democracia, nossa geração combaterá o fascismo e lutaremos até o fim contra o golpe em curso no país.
Para que ninguém esqueça,
Para que nunca mais aconteça.
#64NuncaMais
#GolpeNuncaMais