Publicado 18/03/2016 10:15

“A voz das ruas não pode ser considerada um terceiro turno das eleições e não pode se impor à voz das urnas. Vamos sair dessa crise, sem golpe, sem virar a mesa”, enfatizou.
Ele disse ainda que a “Lava Jato está revelando um enquadrilhamento, uma organização criminosa que perdeu a noção do limite”, mas também indicou “preocupação com eventuais desvios”.
Segundo ele, a Justiça não poder “deixar de observar o devido processo legal” e que a democracia exige paciência e a “pressão pode ser inimiga da perfeição”.