Publicado 26/05/2015 12:58

O Movimento Brasil Livre (MBL) disse que realizaria uma marcha, mas agora se transfomou em "andarilhos anti-Dilma", com 30 pessoas. Eles devem chegar ao Congresso Nacional nesta quarta (26). O que antes seria um grande “fato político” virou um constrangimento para os tucanos e motivo de medo, depois que decidiram tentar o golpe por meio de uma ação penal contra a presidenta, pelo que eles chamam de “pedaladas fiscais”.
O recuo na tese do impeachment por parte do PSDB deixou as lideranças do grupo golpista tão enfezadas que passaram a chamar o presidente do PSDB, o senador e candidato derrotado Aécio Neves, de "traidor", entre outros adjetivos.
Agora, líderes e dirigentes tucanos temem ser hostilizados pelo grupo e chegam a reclamar da "intolerância” e, por isso, não querem receber os monstrinhos que eles criaram.
Aécio minimizou os ataques e confirmou que não vai receber os aliados. O que não altera o resultado, já que desde o fim do segundo turno, Aécio faz vídeos para convocar para os atos dos tresloucados, mas não comparece a nenhum.
No domingo (24), Aécio escreveu um tuíte prestando solidariedade aos ativistas da marcha que foram vítimas de um acidente no sábado (23). Líder do MBL, Kim Kataguiri respondeu com ironia: “Aécio Neves, obrigado. Lhe aguardamos no dia 27 para marchar conosco. Espero que não tenha nenhuma viagem marcada para NY”.