Estados Unidos continuam ação para derrubar governo da Coreia Popular

O Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia veio a público nesta quinta-feira (6) para revelar as reais intenções dos Estados Unidos em relação ao país asiático quando utilizam pretextos ligados a questões de Direitos Humanos.

Míssil nuclear da Coreia Popular em desfile

"Recentemente, o secretário do Departamento de Estados dos Estados Unidos, o enviado especial encarregado das conversações multilaterais e outras autoridades americanas cometeram disparates políticos destinados a rebaixar política e moralmente a imagem da RPDC e justificar as manobras de isolamento e bloquei contra a Coreia Popular, acusando o país de infringir danos aos 'Direitos Humanos ' ", diz a nota do Ministério.

O governo coreano continua, afirmando que o império americano se vale de um método anacrônico de inventar "problemas de Direitos Humanos" nos países que não se submetem a ele ou não lhe agradam, para fomentar instabilidade interna, divisão e desintegração e realizar a derrubada de governos mediante "revoluções coloridas" ou "transições pacíficas".

Entre o debate verdadeiro sobre os direitos humanos e o "problema" falado pelos Estados Unidos e usado como aparato político para fomentar uma "revolução colorida" e outros, há uma diferença maior que a da noite para o dia, relata o Ministério.

Os Estados Unidos são o mesmo país que não reconhece a soberania do estado da Coreia Popular, que sintetiza a política de Direitos Humanos do povo coreano.

"É ilógico que eles questionem isto". continua o documento.

Diferentemente das administrações anteriores, a atual, em particular, o atual secretário de Estado, persegue oficialmente e política de derrubar o Estado e o governo com o pretexto dos direitos humanos e rompem, assim, com o compromisso assumido na Declaração Conjunta de 19 de setembro de 2005, na qual tanto a Coreia Popular quanto os Estados Unidos concordaram em "respeitar a soberania da contraparte e coexistir pacificamente", acordo que deu origem à base fundamental da política de desnuclearização da Península Coreana.

Posto que os Estados Unidos abandonaram seu compromisso, já não há validade alguma para a Coreia Popular a política de desnuclearização da Península Coreana. Está claro está que um governo não pode debater o desarmamento unilateral de sí próprio com o inimigo que está obstinado em derrubar o governo do outro.

Deixamos as portas abertas para o diálogo sincero sobre os Direitos Humanos com os países que respeitam nossa soberania, mas não podemos permitir as práticas do mesmo tema nem as conversações do problema nuclear com o inimigo que trata de nos destruir, continua a mensagem do Ministério.

Em um futuro não muito distante, antes do fim do atual mandato desta administração, os Estados Unidos verão a vitória fulminante da linha de estimulação da construção econômica e do aumento das forças nucleares da Coreia Popular.

Do Portal Vermelho, com informações da Embaixada da RPDC no Brasil