Renda encolhia 1% com tucanos e com Dilma cresce a 5,5% ao ano

“No passado a preocupação da maior parte dos brasileiros era a sobrevivência. Faltava comida na mesa de muitas famílias e o desemprego era uma ameaça permanente. Felizmente, esse tempo de aflição e incerteza ficou no passado”, declarou a presidenta Dilma, enfatizando que só no seu governo 22 milhões de brasileiros saíram da pobreza extrema e o Brasil saiu do Mapa da Fome.

A presidenta também frisou que, mesmo enfrentando uma grave crise internacional, no seu governo foram gerados mais de 5,6 milhões de empregos e as taxas de desemprego foram as menores da história. “Agora, estamos vendo surgir um novo Brasil onde a desigualdade social é cada vez menor e todas as classes sociais estão melhorando de vida”, pontuou a candidata.

Com base nos números da Pnad, que é a mais completa radiografia sobre a vida dos brasileiros, a desigualdade social continua em queda no país e o governo Dilma contribuiu muito para esse resultado. Para se ter uma ideia, nos governo tucanos a renda média do brasileiro reduzia cerca de 1% ao ano. No governo Dilma a renda per capita cresceu 3,8% só em 2013. Quando tratamos de todos os anos de governo Dilma esse número aumentou. Entre 2011 e 2013 a renda do brasileiro aumentou em média 5,55% ao ano, beneficiando brasileiros de todas as classes sociais.

A pesquisa revela que a qualidade do emprego continua a crescer e a cada ano aumenta o número de trabalhadores com carteira assinada, além das formalizações das microempresas individuais.

Bancos públicos e a casa própria

Outro número destacado pelo programa de Dilma foi o aumento de domicílios próprios, o que reforça a continuidade de programas como o Minha Casa, Minha Vida, com subsídios garantidos pelos bancos públicos, que a candidata adversária, Marina Silva (PSB), insiste em reduzir. Segundo a Pnad, 74,5% dos brasileiros moram em casa própria.

O último tema tratado pelo programa foi o combate à corrupção. Dilma propõe que sejam aplicadas penas mais duras e mais celeridade nos processos, com a garantia de que sejam feitos “sem julgadas e sem chicanas”, ou seja, assegurando o devido processo legal e o direito de defesa.

A presidenta finalizou: “Se você me der a confiança de um novo governo prometo implantá-lo sob dois grandes fundamentos morais: a garantia de igualdade de oportunidades e um combate ainda mais duro à corrupção, que é uma hidra de 7 cabeças. Temos que cortá-las uma a uma. A arma mais afiada para isso é acabar com a impunidade, atinja a quem atingir, doa a quem doer. Este é o meu compromisso. Peço o seu voto para cumpri-lo”.

Da Redação do Portal Vermelho