Arena Corinthians passa por segundo teste

A chegada ao estádio, por meio de metrô, funcionou de forma adequada e durou em torno de 35 minutos, da Estação Sé até a Estação Corinthians-Itaquera. Também não houve falhas no trem expresso, chamado de Expresso Copa, maneira mais rápida de se chegar à Arena Corinthians, saindo da Estação da Luz, no centro da capital: em torno de 20 minutos.

A principal diferença em relação ao primeiro jogo de teste, no dia 18 de maio, foi o rigor maior da área de bloqueio, em não poderia passar ninguém que não estivesse portando ingresso, o que gerou algumas reclamações de torcedores e bastante lentidão. Esta é a forma como vai funcionar nos jogos da Copa do Mundo: apenas torcedores com ingressos ou credenciados vão poder adentrar a área de bloqueio definida para cada um dos estádios do Mundial.

Além disso, os torcedores tiveram que passar por um detector de metal antes de entrar no estádio. O que gerou uma demora ainda maior. Às 15h40 houve uma grande concentração de torcedores, e novas reclamações, na área que antecedia a vistoria.

Outro aspecto que será observado durante o mundial é que a imprensa, que ocupa uma área especial dentro do estádio, não conseguiu acessar as áreas destinadas aos torcedores. Segundo os organizadores, tudo isso obedece a critérios que serão exigidos ou cumpridos nos estádios durante os jogos da Copa.

Outro ponto positivo foi o sinal de wi-fi dentro da área de imprensa, que funcionou de forma mais intensa que no primeiro jogo de teste. Na partida de hoje, parte da arquibancada provisória do setor sul foi utilizada, sendo ocupada por mais de 5 mil torcedores, o que não havia ocorrido no jogo anterior.

A outra arquibancada teve seu teste vetado porque as autoridades – polícia e bombeiros, do Governo do Estado, alegaram que o sistema de transportes poderia entrar em colapso com casa cheia.

Com informações da Agência Brasil