Partido guatemalteco condena ações cibernéticas contra Cuba

“Dessa forma pretendia-se intervir e organizar redes sociais que desenvolveriam ações antigoverrnamentais”, manifestou o Urng num comunicado, ao alertar a opinião pública nacional e internacional sobre a escalada intervencionista imperial que faz uso de novos métodos de guerra.

A organização política se solidarizou com a posição digna de rejeição e prevenção por parte do sistema informático cubano, enquanto sugeriu aos revolucionários guatemaltecos e organizações populares a ficarem atentos e desconfiar de falsas políticas de privacidade de dados que oferecem as agências de telecomunicações a serviço dos Estados Unidos.

O partido guatemalteco destacou ainda que este é um componente das novas guerras imperialistas que se provaram e executaram durante a chamada primavera árabe, na Líbia e na Síria; bem como em Moldávia e Filipinas e recentemente na Ucrânia e Venezuela.

“Estas operações cibernéticas fazem parte do que muitos estudiosos denominam guerras de quarta e quinta geração. São ações desestabilizadoras que se executam sozinhas ou antes da intervenção militar”, diz a nota.

O Urng alertou ainda que os Estados Unidos mantém sistemas de espionagem contra os cidadãos estadunidenses, da mesma forma que grampeiam telefones e monitoram correios eletrônicos de líderes mundiais, incluindo aliados, como é o caso da Guatemala.

Fonte: Prensa Latina