Carta dos Petistas pela Mudança no Maranhão
Em ato político neste domingo, a militância do PT entregou carta de apoio à pré-candidatura de Flávio Dino. Veja o conteúdo na íntegra.
Publicado 13/04/2014 15:58 | Editado 04/03/2020 16:46
No momento em que a vida humana é ameaçada por uma política predatória dos grupos que governam o Maranhão; no momento em que o controle político do grupo Sarney impede que o povo maranhense usufrua dos benefícios da República e dos efeitos dos governos Lula e Dilma; no momento em que os indicadores sociais do Estado revelam o caráter concentrador e excludente do modelo de desenvolvimento regional, nós, petistas, coerentes com o programa do PT, nos reunimos em encontro estadual e declaramos apoio à candidatura de Flávio Dino ao governo do Estado do Maranhão e à reeleição de Dilma Roussef à Presidência da República.
Tomamos essa decisão convencidos de que somente um governo estadual comprometido com as mudanças estruturais do Brasil pode ajudar a presidenta Dilma a fazer as reformas que o país precisa e o povo pede. Apenas um governo que tenha como horizonte as mudanças da política pode impulsionar um programa de desenvolvimento que altere os indicadores sociais do Estado. Para que isto aconteça, nós defendemos a construção de uma ampla aliança com todos os grupos políticos e movimentos sociais que desejam encerrar nesse momento da história do Maranhão e criar novas condições para o exercício da cidadania, dos direitos, em nosso Estado.
Em razão dos indicadores sociais do Maranhão, a campanha de 2014 ganhou caráter humanitário. A candidatura de Flávio Dino é uma candidatura em defesa da vida e da cidadania. Por esta razão, nós defendemos um programa de governo baseado em três pilares: (a) combate a corrupção e à privatização do Estado, que transfere recursos públicos para grupos privados; (b) adoção de modelo desenvolvimento que eleve de forma sustentável os indicadores sociais, através de políticas públicas democráticas e transparentes; (c) estabelecimento de relações justas e democráticas entre Federação, Estado e Municípios e entre poderes executivo, legislativo e judiciário.
São Luís, 13 de abril de 2014