Estudantes mantêm manifestações por reforma do ensino no Chile
Nesta segunda-feira (13), a Federação de Estudantes da Universidade do Chile (Fech) pediu aos alunos que sigam com as mobilizações para solicitar uma reforma educacional em 2014. “Fazemos um apelo explícito para que os estudantes saiam às ruas neste ano”, disse a presidente da Fech, Melissa Sepulveda, em um pronunciamento realizado na Universidade Técnica Federico Santa María.
Publicado 14/01/2014 10:40
Segundo informaram os meios locais, a dirigente do movimento estudantil assegurou que os protestos terão continuidade e serão feitos de maneira pacífica até que cheguem a uma reforma ao sistema educativo, que estabeleça o fim do lucro e garanta a gratuidade do ensino como um “direito social”, tal como anunciou a presidenta eleita Michelle Bachelet durante sua campanha eleitoral.
A mandatária chilena propôs garantir a educação pública de qualidade a 70% dos estudantes mais pobres durante os primeiros quatro anos de governo, com o objetivo de chegar a 100% em um prazo de seis anos. Além disso, ela pretende financiar as mudanças no sistema educativo por meio de uma reforma tributária.
Da Redação do Vermelho,
Com informações da AVN