Governo sírio irá a Genebra 2 em benefício de seu povo

Segundo o texto da Chancelaria, a presença de Damasco na reunião não responde ao critério de entregar a autoridade a ninguém, senão para participar nas decisões sobre o futuro da Síria junto com aqueles interessados no benefício do povo e a busca de uma solução política.

A posição dos delegados de Damasco a Genebra 2, acrescenta o documento, levará as demandas do povo sírio, antes de mais nada, eliminar o terrorismo, segundo as instruções dadas pelo governo do presidente Bashar al-Assad.

Ao recusar as reclamações francesas e britânicas em relação com que Al-Assad não deve desempenhar nenhum papel na etapa de transição, a chancelaria síria comentou que "a era do colonialismo já desapareceu para sempre".

Prosseguindo com essa posição, destaca o ministério, não há necessidade de que França e Reino Unido compareçam à conferência de Genebra 2.

"Nosso povo não permitirá que ninguém, quem quer seja, tente roubar seu direito exclusivo a determinar seu futuro e liderança", enfatizou a Chancelaria.

Em relação as vontades de "os assalariados do Ocidente colonialista", bem como de quem foram formados pelos serviços de inteligência desses países (mercenários e grupos de terroristas que operam na Síria), Damasco considera que não merecem comentário algum, nem em suas ações ou suas palavras, ratifica o texto.

Fonte: Prensa Latina