Publicado 16/10/2013 17:38 | Editado 04/03/2020 16:46

Raimundo Cutrim lembrou que aquela secretaria afirmou que nove presos morreram durante a rebelião, enquanto que a imprensa diz que foram 11 mortos. “Ficamos sem saber se foram 9, 10 ou mais de 11 pessoas assassinadas no presídio. Essa situação precisa ser explicada para a população e para os familiares dos detentos”, disse o parlamentar.
Ele também disse que a vinda da força nacional é muito boa, mas o custo também é alto para manter esse pessoal aqui no Estado. Também afirmou que o Maranhão tem 300 policiais militares formados na Força Nacional, mas, apesar disso, os crimes continuam aumentando.
“Esse rapaz que aí está não tem condições de assumir o sistema de segurança pública do Estado. Ele está querendo se firmar de qualquer jeito no cargo sem conhecimento, sem competência para a gestão, e ainda fazendo todas as estripulias, todas as artimanhas, para querer envolver o nome do deputado Cutrim no caso Décio Sá”, afirmou Raimundo Cutrim, ressaltando que entrou com nova representação no Ministério Público Estadual, para que reabra o caso e investigue a “armação do secretário Aluízio Mendes e mais três delegados”.
Fonte: Blog Clodoaldo Correa