"Copa de 2014 irá gerar 3,6 mi de empregos", afirma ministro
Em participação no 3º Congresso Nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, nesta sexta-feira (23), o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, ressaltou a importância do futebol como plataforma de promoção, integração social e geração de empregos, além das oportunidades de aceleração do desenvolvimento e geração de empregos criadas com a realização dos grandes eventos esportivos..
Publicado 24/08/2013 10:32
Rebelo ainda apontou que pesquisas de consultorias internacionais sinalizam que a Copa de 2014 irá gerar 3,6 milhões de empregos em todo o país.
"Isso é mais que um Uruguai. Aqui em São Paulo, a região de Itaquera já conquista melhorias. A população já tem mais empregos, empresas vão se instalar por ali, uma faculdade já está lá e uma escola técnica vai ser instalada. Em todo o Brasil está acontecendo isso e temos que garantir que os trabalhadores, além de mais empregos, tenham assegurados seus direitos”, disse o ministro.
O evento também contou com a presença do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o ex-ministro da Ciência e Tecnologia e atual vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, e o presidente do PCdoB, Renato Rabelo.
Para Renato Rabelo o papel dos trabalhadores e trabalhadoras na luta política e na disputa por um Brasil ainda mais desenvolvido. Segundo ele, “os trabalhadores e as trabalhadoras são a força motriz que impulsiona o Brasil nas mudanças”.
O dirigente comunista ressaltou que o PCdoB tem uma grande confiança na central. “Haverá uma renovação da sua direção, resultado do crescimento da central e da nova realidade. Temos a convicção que a gestão que se encerra realizou um belo trabalho, que unificou e favoreceu o crescimento e consolidação da CTB no mundo do trabalho como uma entidade classista e de luta”.
Quando indagado sobre o papel dos trabalhadores no processo histórico, Renato Rabelo reafirmou que “para o PCdoB os trabalhadores e as trabalhadoras são a força motriz que impulsiona o Brasil nas mudanças. É preciso salientar também o papel jogado pelas centrais sindicais, que com uma agenda unificada, retratam a força que os trabalhadores e as trabalhadoras do Brasil possuem”.
Com informações do Ministério do Esporte