"A Venezuela tem o direito à paz", afirma Maduro

“Quando em 1996 e 1997, um grupo importante de compatriotas diziam que não deveria haver eleições, ele [Chávez] disse, 'vamos buscar o caminho eleitoral, vamos convocar o povo, vamos para uma revolução socialista e profundamente popular pelo caminho democrático e pacifico'”, afirmou. 

Leia também:
Venezuelanos vão às ruas em manifestação de apoio a Chávez

Em entrevista transmitida pela Venezuelana de Televisão, o vice-presidente reiterou o chamado pela paz e dirigindo-se para a direita venezuelana expressou: “Essa direita, deixem de loucura, não chegou sua hora louca nem vai chegar, não se metam com o povo, amarrem a seus loucos”. 

Maduro chamou a população para ter serenidade, confiança, segurança e sair nas ruas para defender a constituição em paz e com força do povo para “continuar defendendo a decisão das eleições que foi ratificar o presidente diante a pátria”.

Ao referir-se ao desejo de alguns venezuelanos de poder escutar o presidente e saber dele, diretamente, manifestou que a maioria entende e respeita suas decisões e as da equipe médica em cada conjuntura e em cada momento.

Ele disse para respeitar Chávez, “que o comandante se recupere e quando chegar o momento, o escutaremos e o veremos, será um dia de grande alegria, de grande felicidade”.

Neste sábado (5), a Assembleia Nacional venezuelana elegerá a nova direção. “Esta primeira sessão do ano vai ser uma mostra da democracia”, comentou Nicolás Maduro sobre o evento, destacando que será baseado no respeito pleno da Constituição e das leis nacionais.

Com Prensa Latina