Equador se prepara para enfrentar eventos climatológicos

O diretor dessa instituição, Carlos Naranjo comentou a Prensa Latina que desde o ano de 2010 o Inamhi tomou outro rumo com o apoio do Governo através da Secretária Nacional de Gerenciamento de Risco.

Temos sido respaldados no desenvolvimento tecnológico, apontou Naranjo, bem como na capacitação de nosso pessoal técnico, agregou.

Depois do rendimento do Equador à Organização Mundial de Meteorologia e com o trabalho planificado adiantamos projetos para atualizar a infraestrutura tecnológica de investigação, bem como a preparação de especialistas no exterior, desacou.

Durante os dois últimos anos uns 70 engenheiros têm cursado estudos em outros países, informou e ressaltou a importância de acordos com a Espanha em matéria de capacitação.

Em 2012 Inamhi tem realizado uns 30 foros tanto a nível nacional como regional para prepara um pessoal capaz de ajudar à população a enfrentar eventos extremos como secas e inundações.

O comportamento das precipitações, das épocas de secas e a análise de modelos de acordo com cada região do país são objetos de estudos em ditos foros.

Por sua vez, Carlos Gutiérrez, diretor de Planejamento de Inamhi explicou que já realizam investigações na parte atmosférica e desde o próximo janeiro se farão radio sondagens diárias que darão informação sobre o que passa nessa zona.

Destacou que se trabalha para pôr em serviço um radar instalado na parte sul de Quito, o qual ainda está em fase de prova e calibragem, e ao longo deste ano se instalarão outros dois radares, precisou.

Contamos com detectores dos satélites para receber imagens a cada 30 minutos e no próximo ano instalaremos equipes receptoras dos satélites polares para ter informação específica sobre diferentes fenômenos climatológicos, detalhou Gutiérrez.

Nestes momentos o prognóstico de Inamhi tem 90 por cento de certeza pois desde março se monitora 24 horas.

Fonte: Prensa Latina