O desenho é uma paixão na vida do pernambucano Igor Vitor Souza Feitosa, de 16 anos, que desde os sete, reproduz com o lápis tudo o que enxerga pela frente. Na escola, sua habilidade é reconhecida por mestres e colegas. “Quando tem algum desenho para mostrar para a turma e a professora não sabe fazer, eu faço o desenho no quadro”, conta com orgulho.
Dança sensual, música alegre, mulheres fogosas, rituais de magia, religiosidade exacerbada e até intermináveis discursos de Fidel Castro. Todos os clichês consagrados sobre Cuba e os cubanos parecem ter sido contemplados nos sete episódios do filme “7 Dias em Havana”, co-produção Cuba, França e Espanha, que chega aos cinemas brasileiros nessa sexta-feira (2).
Agora que o projeto de lei que institui o vale-cultura voltou a tramitar no Congresso Nacional, ressurge com força o debate sobre a conveniência dessa política que, ao invés de subvencionar a produção cultural, como tradicionalmente se faz, subvenciona o consumo.
Por Pablo Ortellado*
Flaubert já se preocupava muito com os lugares-comuns e as frases feitas dos escritores. Chegou a escrever um dicionário enumerando as frases repetidas à exaustão pelos franceses. Entre nós, Fernando Sabino fez o mesmo. Ainda assim, sob a alegação de que escrever é um dom, mas um dom que não precisa ser aperfeiçoado, continuamos a escrever frases que, em outras circunstâncias, seriam completamente abandonadas. Vejamos:
Por Raimundo Carrero