Intelectuais brasileiros apoiam Chávez
Em entrevista ao site http://www.convenezuelabolivariana.org, a intelectual e ativista social brasileira Marilia Guimarães, coordenadora da Rede no Rio de Janeiro, diz que os brasileiros não faltarão ao sseu compromisso de preservar, estimular, difundir e defender azs conquistas da Revolução boliovariana da Venezuela.
Publicado 07/09/2012 10:32
Acompanhe a entrevista:
Marília Guimarães: De fato, a Rede de redes em defesa da humanidade tem entre seus princípios o compromiso de defender com urgência a própria humanidade. No Brasil temos características muito parecidas aos cubanos, seja por sua idiossincrasia, seja por sua mestiçagem étnica, respondemos muito rápidamente aos chamamentos sempre e quando sejam justos e benéficos à coletividade. Trabalhamos dentro deste panorama. A rede estende suas mensagens aos movimentos de solidariedade, aos lutadores sociales, nas próprias redes sociais e recebemos respostas imediatas. Assim tem sido feito até agora para defender a soberania do povo venezuelano e sua decisão de continuar apoiando o governo do presidente Chávez.
O povo brasileiro viveu um momento semelhante há dois anos ao eleger Dilma, que dava continuidade à era Lula. Como disse nosso querido Oscar Niemeyer – ¨o único que fez o povo sorrir”. Podemos dizer o mesmo do presidente Hugo Chávez – o único que trouxe dignidade e esperança ao povo da Venezuela.
A que você, Marília Guimarães, lutadora comprometida com as melhores causas de nossos povos, atribuí esta grande solidariedade brasileira com a Revolução Bolivariana e seu presidente Chávez ?
Marília Guimarães: Atribuo à vivência do povo brasileiro que desfruta o resultado das políticas sociais implantadas pelo presidente Lula e sua sucesora, a presidenta Dilma Rousseff. Chávez implantou mudanças definitivas para o povo venezuelano. Estas conquistas são irreversíveis.
Quais devem ser os propósitos e eixos centrais de luta da Rede nesta etapa crucial para a Venezuela e nosso continente nos dias que se avizinham?
Marília Guimarães: A Rede tem uma responsabilidade fundamental nestes momentos, tendo em conta que os intelectuais, os lutadores sociais são o eixo propulsor na história do desenvolvimento humano. Temos diante de nós a tarefa de não permitir que os interesses do império esmaguem as conquistas da Revolução Bolivariana, nem a integração latino-americana. Cabe a nós a missão de preservar, estimular, difundir e defender estas conquistas. Podem estar seguros de que o faremos.
Fonte: Blog do Zé Reinaldo, acesse.