Polícia israelense pratica intolerância religiosa

A polícia israelense invadiu a Mesquita de Al-Aqsa na Cidade Velha de Jerusalém na última quarta-feira (25) e forçou cerca de 20 fiéis muçulmanos que realizavam suas orações noturnas a deixarem o local, informou a agência palestina de notícias WAFA.

Testemuhas presentes no local disseram que a polícia deteve um imã que estava conduzindo a oração, e o transferiu para local desconhecido. A Polícia também restringiu a entrada de homens jovens em Al-Aqsa, que se dirigiam ao local para realizar a oração do amanhecer.

Líderes muçulmanos alertaram que judeus fanáticos tentarão entrar no domingo em Al-Haram al-Sharif, um dos lugares mais sagrados do Islã, que abriga Al-Aqsa e o Domo da Rocha, para realizar cerimônias que marcam a destruição do templo judeu ocorrida há mais de 3000 anos.
 
Os líderes pediram aos muçulmanos para manter uma vigília constante no local para defendê-lo contra os intrusos. Essas ações arbitrárias da polícia israelense são características da intolerância religiosa e racista do Estado sionista israelense.

Com agência WAFA