"Revolução bolivariana e Chávez são invencíveis"
A Revolução bolivariana e Hugo Chávez são invencíveis, afirmou, nesta sexta-feira (13) o embaixador de Venezuela no Equador, Rodolfo Sanz, ao comemorar o décimo aniversário do retorno de Chávez ao poder após o golpe de Estado em naquele país.
Publicado 13/04/2012 10:49
"Chávez vai do discurso à práxis, por isso, sua vigência da Revolução há 10 anos do derrocamento dos golpistas e a volta ao governo e a todos os horizontes que nos ficam por diante para consolidar a revolução bolivariana e continental", afirmou.
No Teatro da Universidade Central de Equador, Sanz expôs aos presentes as lições para a luta aprendidas pelos revolucionários após abril de 2002 para dar continuidade ao projeto social vigente na nação sul-americana.
Ele explicou as circunstâncias em que ocorreram os acontecimentos naqueles dias em que ele foi um de seus protagonistas para devolver o Comandante Chávez ao Palácio de Miraflores.
Destacou que, no entanto, o povo saiu ao respaldar porque nunca outro governo fez em 100 anos o que fez este em tão pouco tempo.
Narrou emotivos episódios que dão constância da conexão existente entre Chávez e seu povo.
O diplomata expôs que os venezuelanos têm compreendido que seu presidente não chegou ao poder para se enriquecer, e o qualificou de homem inatingível, irredutível, e aluno de Fidel Castro, de quem, disse, soube tomar suas lições e dar continuidade ao seu legado.
Apontou que não há nos últimos anos nenhum outro líder chegado ao poder que tenha feito mais pela integração regional, após o líder histórico da Revolução cubana.
Com respeito ao processo para as eleições presidenciais de 7 de outubro próximo, declarou que o mandatário venezuelano é merecedor de 3,3 milhões de votos de diferença contra os grupos contrários, os que teriam que ganhar quase 500 mil votos por mês para vencê-lo.
O embaixador alertou que, provavelmente, ao se sentirem derrotados, tentem desacreditar a transparência do exercício democrático, com uma suposta fraude por parte do Conselho Nacional Eleitoral, e inclusive os institutos de pesquisa pretendem simular supostos empates técnicos para manipular a intenção do voto.
Sanz expôs que a qualidade dos representantes opositores mostra a decadência política da direita, que não tem possibilidade nem de ganhar nem de conduzir ao país diante da liderança do Comandante Chávez.
Esta conferência insere-se em um programa comemorativo organizado em Caracas denominado "Todo 11 tem seu 13", que alude às datas em que há 10 anos Chávez foi sequestrado e depois reposto ao cargo por seu povo em Miraflores.
Fonte: Prensa Latina