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Dilma quer rigor na apuração do vazamento na Bacia de Santos

A presidente Dilma Rousseff determinou atenção redobrada e uma rigorosa apuração das causas do vazamento de óleo que atingiu o Campo de Frade, na Bacia de Campos. A presidente ainda pediu rigor na apuração das responsabilidades, diz a nota divulgada nesta sexta-feira (11) à noite pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República.

Neste sábado (12) foi identificada uma mancha de óleo decorrente de do vazamento no Campo do Frade, na Bacia de Campos.

O Ibama trabalha na dispersão mecânica, contenção e recolhimento do óleo. Não há consenso sobre o tamanho da mancha, que ontem alcançava, segundo dados do Ibama, 60 quilômetros quadrados.

Situado a 370 quilômetros da costa o poço está a 1,2 mil metros de profundidade e teve suas atividades suspensas temporariamente. Segundo a Chevron, não há risco do óleo alcançar o litoral e as causas do acidente estão sendo investigadas.

Uma frota de navios contratados pela empresa também trabalha para controlar a mancha e minimizar qualquer impacto ambiental.

O governo disse que está acompanhando – por meio do Ministério de Minas e Energia, da ANP (Agência Nacional de Petróleo) e da Marinha do Brasil – e apoiando todas as providências de responsabilidade da empresa Chevron Brasil para interromper o vazamento.

Informações das agências