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EUA admitem que promovem desestabilização na Síria

Os Estados Unidos admitiram nesta quinta-feira (16) que aumentaram seus contatos com sírios, de dentro e de fora do país, para que promovam uma "mudança" no governo do país.

"Começamos a aumentar nossos contatos com pessoas que procuram uma mudança, dentro da Síria e fora do país", disse a porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Victoria Nuland.

Recentemente, algumas mídias americanas denunciaram que Washington estava financiando a criação de redes sem-fio secretas para facilitar as comunicações entre grupos subversivos, com a finalidade de desestabilizar nações como o Irã, a Síria e a Líbia.

Segundo o jornal The New York Times, o Departamento de Estado e o Pentágono gastaram cerca de US$ 50 milhões para criar tamém uma rede independente de telefonia móvel no Afeganistão, empregando como suporta torres de bases militares instaladas neste território.

O jornal afirmou que atualmente está em execução um projeto chamado "Internet in a case", por meio do qual remetem equipamentos para países de forma ilegal, para depois utilizá-los em um sistema de comunicação sem fio, com acesso global à rede de acordo com os interesses dos EUA.

Enquanto isso, em Damasco o governo do presidente Bashar al-Assad presenciou uma passeata com milhares de manifestatntes que foram às ruas em apoio a seu governo.

Tropas do exército sírio preparavam um ataque na localidade de Maarat Al-Nouman, para colocar um fim à violenta sedição pelos agente que Damasco identifica como membros de bandos terroristas armados, em meio a relatos dos oposicionistas afirmando haver um êxodo em massa de civis da região.

Com informações da Prensa Latina