Líder da ALN fala do tribunal de exceção da esquerda na ditadura
Carlos Eugênio Paz participou intensamente da luta armada entre 1967 e 1973. Aos 17 anos, ainda estudante secundarista, integrou-se à ALN (Ação Libertadora Nacional), dirigida por Carlos Marighella. Poucos militantes participaram de tantas ações armadas como Clemente (ou Quelé), pseudônimo de Carlos. No depoimento à novela Amor e Revolução, o líder guerrilheiro conta como funcionava o tribunal de exceção para os traidores da ALN e colaboradores do regime militar.
Publicado 16/05/2011 18:55
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