Paraná assina Pacto de Enfrentamento à Violência contra a Mulher 

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As vésperas do Dia Internacional pela Não Violência contra a Mulher a ministra Nilcéa Freire, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), e Orlando Pessuti, governador do Paraná, assinaram o Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher. Uma comitiva do estado esteve na tarde desta nesta quarta-feira (24) na SPM, em Brasília, para acompanhar o protocolo de entendimento.

Participaram da cerimônia Márcio César Stamm Júnior, secretário de Transporte; Mário Lobo Filho, superintendente da Associação dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA); tenente Chagas, ajudante de ordem e Victor Lacombe secretário de Representação do Governo em Brasília.

Perto da meta

A ministra Nilcéa Freire, disse que com mais este compromisso firmado a SPM está quase cumprindo meta de ver todos os estados empenhados no enfrentamento à violência contra a mulher. “Queremos ver todo o país trabalhando de forma estruturada e integrada para que as mulheres possam ter uma vida sem violência” afirmou. Estados que fazem parte do pacto: AC, AM, AL, AP, BA, CE, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, SE, RO, RN, RS, SP, TO.

O governador Pessuti quis firmar o compromisso antes de deixar o governo no próximo mês. “Reconhecemos a importância do tema e formalizamos o acordo para que o novo governador tenha condições de realizar, dentro do pacto, as primeiras ações dentro no enfrentamento à violência contra a mulher em nosso estado”, declarou.

A preparação para a assinatura do Pacto entre a SPM e o Estado começou no final do ano passado. Nesse período, o governo paranaense elaborou o Projeto Integral Básico de Ações de Enfrentamento à Violência para serem executadas pelos estados e municípios.

O Pacto é uma iniciativa do governo federal com objetivo de prevenir e de enfrentar todas as formas de violência contra as mulheres. Consiste no desenvolvimento de um conjunto de ações, direcionadas, prioritariamente, às mulheres rurais, negras e indígenas em situação de violência, a serem executadas até 2011.

Da redação, com assessoria