Mãe reconhece luta de Cuba para salvar o filho preso da morte
Veja reportagem do noticiário nacional de televisão cubano que revela detalhes do atendimento médico a Orlando Zapata Tamayo, morto em 23 de fevereiro depois de prolongado jejum voluntário em uma prisão da Ilha. No vídeo, a mãe de Zapata, Reina Tamayo, reconhece o tratamento qualificado e dedicação da equipe médica que cuidava do filho. Por outro lado, conversas telefônicas de contrarrevolucionários revelam a torcida pela morte de Zapata e nenhuma preocupação em salvar sua vida.
Publicado 26/03/2010 21:21
Orlando Zapata Tamayo começou sua greve de fome cerca de 80 dias antes de sua morte. O jejum iniciou por uma cozinha, um telefone e uma televisão em sua cela. A decisão também foi orientada por forças políticas contrárias ao socialismo em Cuba. Não existem imagens expressando preocupação por parte dos contrarrevolucionários com o perigo de morte que o colega corria.
A mídia tem dado ampla cobertura a todos eventos de campanha contra o socialismo em Cuba, inclusive as manifestações de oposição ao governo do presidente Raúl Castro de que participa a mãe de Zapata. Porém, as declarações públicas de Reina Tamayo sobre a luta dos médicos cubanos para salvar a vida de seu filho permanecem ocultas nos grandes veículos mídiáticos.
“No mar das Antilhas, a Ilha aparece forte e bonita, com uma história de respeito aos seres humanos de seu país e do mundo. Não aceita chantagens, nem mentiras. Sempre amando, porém, com o punho erguido para defender a verdade e a vida”, conclui a reportagem do Cubadebate.
Fonte: Cubadebate, texto e legendas para o português brasileiro da TV Vermelho
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