Antes de estréia, Michael Moore deseja “tudo de bom” a Bush
O diretor Michael Moore fez na terça-feira (26) declarações que podem surpreender seus críticos: um pedido de compaixão por outras pessoas e votos de felicidade ao presidente americano George W. Bush.
Publicado 27/06/2007 20:49
Moore dirigiu o documentário anti-Bush Fahrenheit 11 de Setembro (2004) e está de volta ao ataque, a partir de sexta-feira, nos Estados Unidos, com Sicko. Sua nova produção pretende expor as fraquezas do sistema de saúde do país, mostrando o sistema de Cuba.
Em protesto na frente da Prefeitura de Los Angeles, o cineasta relembrou seu avô, um médico que queria “ajudar pessoas, e não fazer grana”. Moore falou sobre freiras que o educaram quando criança e afirmou que “a lição mais importante é que seremos julgados pela maneira como tratamos os mais necessitados”.
Depois do discurso, um repórter perguntou se ele tinha algo a dizer ao presidente Bush. Moore respondeu com voz calma: “Desejo-lhe tudo de bom, e peço para ele, por favor, que traga as tropas (do Iraque) para casa”.