Alckmin vê “atentado político” no seqüestro do PCC

A crise da segurança públicam se impôs como um dos temas principais da campanha que começa nesta terça-feira com o início da propaganda eleitoral na TV. O candidato presidencial do PSDB-PFL, Geraldo Alckmin, afirmou no domingo (13) que o seqüestro do jorn

“Quero manifestar toda a minha solidariedade à família da vítima, à TV Globo, mas vamos aguardar. Tem todas as características de atentado político, mas nos cabe agora… Vou deixar para me pronunciar daqui a alguma horas”, afirmou Alckmin, ontem, em campanha na cidade de São Paulo.



Alegando temer um ataque contra sua campanha, Alckmin requisitou, pela primeira vez, proteção da Polícia Federal. Ontem, participou de atividade eleitoral na zona leste da capital paulista sob a proteção policial. Dois agentes à paisana, em um carro azul, seguiram o candidato tucano.



Guilherme Portanova foi levado na manhã de sábado, de uma padaria perto das instalações da Globo na zona sul de São Paulo. A liebrtação ocorreu horas depois que a emissora divulgou o vídeo com uma mensagem do PCC, denunciando o sistema carcerário paulista como “falido, desumano, no qual sofremos inúmeras humilhações e espancamentos”.  O jornalista disse que o lugar onde o mantiveram foi trocado “várias vezes” e que os seqüestradores mantiveram um capuz em sua cabeça, mas não o maltrataram e deram-lhe alimentos.



Com agências