Economia

Petrobras anuncia lucro dobrado na Argentina

A unidade argentina da Petrobras, Petrobras Energia Participaciones anunciou lucro de 365 milhões de pesos (US$ 119 milhões) no primeiro trimestre, mais que duas vezes maior que os 149 milhões de pesos obtidos no mesmo período de 2005.

Publicado 08/05/2006 15:46

O resultado foi favorecido por alta no preço do petróleo. "As operações do primeiro trimestre de 2006 se desenvolveram em um contexto internacional favorecido pelo nível de preço do petróleo", informou a empresa em comunicado enviado à bolsa de valores de Buenos Aires.

 

As vendas líquidas da empresa subiram 16,7% em relação há um ano, para 2,86 bilhões de pesos, por conta da alta nos preços do petróleo, gás natural, eletricidade e certos produtos refinados. A Petrobras Energía, único ativo do grupo, divulgou lucro líquido de 484 milhões de pesos, ante 201 milhões de pesos um ano antes, informou a companhia em comunicado.

 

 

Com agências

 

 

Contéudo Relacionado
Economia publicado em 07/05/2006
Paz com BC depende de queda do juro, diz Mantega

O ministro da Fazenda Guido Mantega acredita que um bom relacionamento com o Banco Central (BC) será determinado pela manutenção da queda na taxa de juros, disse em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo neste domingo. "E

Economia publicado em 07/05/2006
Governo quer diminuir custo do crédito imobiliário

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, acertou nesta sexta-feira uma agenda de discussão com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para tentar diminuir o custo do crédito, começando pelo setor imobiliário.

Economia publicado em 07/05/2006
Produção de petróleo tem recorde em abril, diz Petrobras

A Petrobras anunciou que atingiu recorde de produção mensal de petróleo em abril, quando foi produzida a média de 1,795 milhão de barris por dia. O recorde anterior, de 1,758 milhão de barris diários, havia sido ob

Economia publicado em 07/05/2006
Belluzzo: O consumismo americano

A economia americana cresceu à taxa anualizada de 4,8% no primeiro trimestre de 2006, impulsionada pela evolução do consumo de duráveis e pelos gastos militares, com desempenho medíocre do investimento privado.