Brasil reduz superávit comercial com EUA em US$ 5 mi

No conjunto da América Latina e do Caribe, o superávit da região nas relações comerciais com os Estados Unidos caiu 6,6% em fevereiro, a US$ 8,6 bilhões. Nos dois primeiros meses deste ano o superávit regional foi de US$ 17,79 bilhões, comparado aos US$ 10,46 do mesmo período de 2005. Em fevereiro, o México teve um superávit de US$ 4,73 bilhões após um de US$ 4,64 no mês anterior. Em janeiro e fevereiro o México acumulou um saldo favorável de US$ 9,36 bilhões, comparado aos US$ 6,58 bilhões nos dois primeiros meses de 2005.

O superávit da Argentina em fevereiro foi de US$ 26 milhões de dólares, o mesmo número que no mês anterior. O saldo favorável aos argentinos em janeiro e fevereiro foi de US$ 52 milhões, enquanto que o dos dois primeiros meses de 2005 foi de US$ 158 milhões. O Chile aumentou seu superávit de US$ 362 milhões em janeiro a US$ 375 milhões em fevereiro. O superávit acumulado de US$ 737 milhões é maior que o de US$ 535 milhões registrado nos dois primeiros meses de 2005. O superávit da Colômbia caiu de US$ 311 milhões em janeiro para US$ 256 milhões em fevereiro, o que acumula US$ 567 milhões nos dois primeiros meses do ano. No mesmo período de 2005 o superávit colombiano foi de US$ 404 milhões.

O superávit da Venezuela caiu de US$ 2,53 bilhões em janeiro para US$ 2,28 bilhões em fevereiro, acumulando US$ 4,81 bilhões entre janeiro e fevereiro. Nos dois primeiros meses de 2005 o superávit venezuelano foi de US$ 3,75 bilhões. Já o superávit dos países da União Européia com os Estados Unidos caiu 15,1% em fevereiro, para US$ 8,267 bilhões. Nos dois primeiros meses deste ano, o superávit da UE somou US$ 18,010 bilhões, comparado com o de US$ 16,526 bilhões do mesmo período do ano anterior.

Com agências