A necessidade de investimento na indústria de defesa e interromper processo de desnacionalização destas empresas é estratégica para a soberania nacional
O SUS só será sustentável se aumentarmos a nossa capacidade de produção, pesquisa, inovação e desenvolvimento de produtos, tecnologias e serviços da saúde
O governo Bolsonaro, ungido pelos militares em suas escolas de formação, lamentavelmente, não está à altura dos desafios que se apresentam e adota a estratégia do diversionismo para distrair a atenção da população, enquanto a boiada passa. A sociedade civil organizada, o povo e as instituições precisam reagir.
“O monopólio do uso legítimo da força por parte do Estado para fazer valer a lei em território sobre a sua jurisdição é atributo essencial, indivisível e inalienável da soberania de um país”.
Uma brutal política de desmonte do Estado Nacional foi posta em marcha e presenciamos os ataques contra as universidades públicas, os institutos de pesquisa, os institutos federais, as empresas nacionais, públicas ou privadas, e a qualquer instituição ou entidade que guarde qualquer relação com a perspectiva de desenvolvimento nacional soberano.
Para Vitelio Brustolin, suspeitas e indícios são suficientes, na inteligência, para determinar o uso ou o descarte de equipamentos
Foi um pronunciamento de quase 20 minutos, transmitido pela internet na tarde deste 7 de setembro de 2020.
A questão nacional não pode ser uma bandeira que poucos seguram. Sua defesa não pode ser feita por um exército de poucos soldados.
O candidato Luis Arce, do MAS, fala sobre as eleições presidenciais e a luta do povo boliviano para defender seus direitos e nação.
“A melhor maneira de aprender é ensinando”.
No crítico cenário político-econômico atual, vale revisitar uma entrevista de Celso Furtado de 20 anos atrás, quando ele antevia o risco de erosão da soberania e a eventualidade de o Brasil se tornar província de um império.
Um país verdadeiramente soberano exerce as suas prerrogativas sem pedir licença para ninguém