O carioca Carlos Leoni Rodrigues Siqueira Júnior, conhecido somente como Leoni, tem uma carreira dedicada ao pop rock. Fundou e foi baixista e compositor do Kid Abelha entre 1981 e 1986, período em que a banda tornou-se um fenômeno, colecionando discos de ouro. É autor de todos os principais hits (“Seu Espião”, “Como Eu Quero”, “Pintura Íntima”, “Fixação”, entre outras).
Quinze anos, incontáveis horas de música e inúmeras histórias que aconteceram nos palcos e fora deles. O Festival Casarão, em sua 15ª edição, mostrou sua principal face: adaptação. Sem apoio de editais ou por parte do governo de Rondônia e da Prefeitura de Porto Velho o festival ocorreu nos dias 30 e 31 de maio no Pioneiros Pub.
Por Regert Neto, no Farofafá
Fazendo caras feias e rostos vincados, roqueiros dos anos 80 se zangam e protestam dizendo que 30 anos depois, nada mudou no país. Artistas e bandas de rock que na década de 1980, inspirados no punk e pós-punk, se opunham ao regime militar e reivindicavam pelas Diretas Já e democracia.
Por Wilson Roberto Vieira Ferreira, do Cinegnose
Roger Waters e Nick Mason pedem que Mick Jagger e sua banda não façam show programado para 4 de julho em Tel Aviv. “É o equivalente moral a se apresentar em Sun City no auge do apartheid sul- africano”
Por Igor Carvalho e Anna Beatriz Anjos, na Revista Fórum
Marcos Valadão Rodolfo, ou Nasi, como é mais conhecido, é um dos principais nomes da geração que nos anos de 1980 levou o rock brasileiro do “underground“ amador para o sucesso popular. Como vocalista da banda Ira!, conheceu o sucesso.
Estamos perto de desembarcar, a foca desliza suavemente sobre as águas do majestoso rio que banha a orla da cidade de Barcarena. Ainda na popa do barco, falo para a moçada da banda: a banda de vocês tem sensibilidade política e ótimo senso classista. O trabalho e a arte feita por vocês, presta grande contribuição a cultura e a sociedade. A mensagem de vocês indica perfeitamente a importância crucial do nosso Brasil avançar nas mudanças.
Por Lázaro Ferreira Rodrigues (*)
No relativo avanço da humanidade, no que diz respeito à cultura e à educação, é louvavel que a rebeldia contestadora e transformadora de outros tempos, seja resgatada, compreendida, cultuada e assimilada por um sistema social não tão subversivo nem tão submisso.
Por Carolina Maria Ruy