Dois papagaios do “atlantismo” – ou seja, do imperialismo EUA/OTAN/UE – escrevem no jornal português Público (3.10 e 6.10). Não têm qualquer importância em si, mas a cartilha que seguem tem.
A aliança militar e tecnológica entre os EUA, Reino Unido e Austrália (Aukus) abre uma nova frente na escalada estratégica do imperialismo contra a China, na região vital que a terminologia dominante, desde Trump, decidiu designar de Indo-Pacífico (em vez de Ásia-Pacífico) para acomodar a Índia.
Movimento faz parte da decisão da administração Biden de remover as forças americanas do Afeganistão até o dia 1º de maio
A Turquia condena a ação dos EUA, chamando-a de “grave erro” e ameaça retaliar conforme necessário.
A cientista política Ana Prestes analisa os principais fatos da conjuntura internacional com destaque para disputa pela presidência do Banco Interamericano de Desenvolvimento e para o anúncio de um medicamento capaz de salvar a vida de pacientes graves da Covid-19. Argentina, o acordo Mercosul-União Europeia, a tensão entre Trump e Angela Merkel, a violência policial nos EUA e a expansão da pandemia do novo coronavírus na África também são temas da análise desta quarta-feira (17).
O fenômeno político, econômico e militar mais importante, anterior à emergência do Coronavírus e que, após o fim da Pandemia, permanecerá, é a disposição dos Estados Unidos em manter sua hegemonia mundial, seu poder de Império, face à ascensão e competição chinesa.
Os Ministros da Defesa dos 27 países da União Europeia (EU), 22 dos quais são membros da Otan, reuniram-se nos dias 4 e 5 de março, em Zagreb, na Croácia.